domingo, 27 de novembro de 2011

Zona Sul da Cidade do Rio de Janeiro (South zone of Rio de Janeiro city)

A zona sul é a região geográfica da cidade do Rio de Janeiro localizada entre o Maciço da Tijuca, o Oceano Atlântico e a Baía da Guanabara. É composta sobretudo por bairros que se localizam:

· na orla do oceano atlântico: São Conrado, Vidigal, Leblon, Ipanema, Copacabana e Leme;
· os bairros da Lagoa Rodrigo de Freitas, Jardim Botânico, Gávea, Laranjeiras, Cosme Velho, Catete e Humaitá, que não são banhados pelo mar;
· e os bairros limitados pela Baía da Guanabra: Botafogo, Flamengo, Urca e Glória

Nessa região se encontram as principais praias e hotéis da cidade, além da Lagoa Rodrigo de Freitas, o parque Nacional da Tijuca (a maior floresta em área urbana do Mundo), o morro do Pão de Açucar, com seu Teleférico (o chamado "Bondinho do Pão de Açúcar"), o morro do Corcovado, onde se situa a famosa estátua do Cristo Redentor, bem como outras maravilhas naturais e atrações turísticas. É a região mais nobre e mais rica da cidade, sendo visitada por milhares de turistas provenientes de outros estados e de diversas partes do mundo durante o ano inteiro.

O desenvolvimento da Zona Sul da Cidade do Rio de Janeiro foi motivado pela chegada de D. João VI e da corte portuguesa em 1808, quando a população da cidade passou de 60 000 para 500 000 habitantes. A corte preferiu seguir rumo norte, em direção à São Cristóvão e à Tijuca, enquanto que o corpo diplomático e os ingleses preferiram a Zona Sul, onde só havia vilas de pescadores.

Os cariocas da zona sul são diferentes da média dos brasileiros, sendo descontraídos, meio relaxados e brincalhões. Para eles a praia é um estilo de vida, cuja moda e cultura se espalham pelo resto do país.

O carioca adora ficar na praia sem fazer nada, tomando sol, “jogando conversa fora” com os amigos, bebendo uma cerveja bem gelada ou tomando uma água de coco, se refrescando a toda hora no mar ou praticando algum esporte de praia.

São muitos os esportes de praia. Temos o futevôlei e o frescobol, esportes inventados pelos cariocas. O primeiro é um jogo de vôlei de praia realizado com os pés e a cabeça. O segundo é um jogo de tênis jogado com raquetes inteiramente de madeira e bola de borracha. Temos ainda o vôlei, o futebol de areia, o “altinho”, o body board e o surfe.

Depois da praia é comum o carioca colocar uma camiseta e uma bermuda ou uma saída de praia e parar nos vários bares existentes na orla para tomar uns aperitivos. Já quase de noite, vai almoçar em casa ou nos muitos restaurantes espalhados pela zona sul da cidade.

À noite, acaba em algum bar para tomar uns drinques e continuar a conversa com os amigos.

A natureza do Rio se esmerou em tornar a cidade exuberante e bela, com suas montanhas verdes da mata tropical, afloramentos rochosos, que parecem sair de dentro do mar, e suas praias de areias brancas..

Muitos brasileiros pensam que carioca não trabalha, mas a realidade é que trabalha e trabalha o suficiente para manter o Estado e a cidade na categoria de segundas maiores economias do país.

Segundo alguns “filósofos” de praia, o importante é programar sua vida e ser rápido nas suas atividades para sobrar tempo para aproveitar a praia. È comum vermos, por exemplo, jovens indo surfar com o nascer do sol para mais tarde irem para a escola ou colocarem um terno para trabalhar. Já, nos finais de semana é sagrado, é o dia todo na praia.

Para o carioca mais atento, as transformações na natureza da cidade podem determinar também as épocas do ano. Existe a época em que as amendoeiras mudam as cores de suas folhas, criando uma atmosfera artificial de outono em pleno calor de uma região tropical.

Existe também a época em que o Sabiá Laranjeira nidifica cantando de alegria e saudando uma nova geração que se aproxima. Canto esse imortalizado por Machado de Assis em sua obra, quando fala que “Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá, as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá”.

Ou a época em que os ipês florescem, manchando a floresta verde de amarelo ou rosa. Ou a época em que abundam os cardumes de peixes espada no Arpoador, com seu prateado brilhando ao serem tirados do mar por dezenas de pescadores que correm ao local. Ou das tainhas no inverno, para serem comidas assadas na brasa, com suas ovas gostosas de serem saboreadas fritas, temperadas só com limão, para acompanharem uma caipirinha ou uma cerveja “estupidamente” gelada. Ou ainda a época das andorinhas do mar (chamadas de trinta réis), que passam pelas praias em sua migração anual. Ou dos pingüins desgarrados e exaustos, que vêm nadando nas correntes frias do mar e acabam aportando no litoral do Estado do Rio.

O litoral do Rio de Janeiro tem muitas aves marinhas. Todo dia de manhã cedo, vem do arquipélago das Cagarras um bando enorme de fragatas, que fica planando em cima das praias procurando comida e aproveitando as correntes térmicas. Junto à arrebentação passam voando muitas gaivotas e atobás à procura de peixes, dando mergulhos precisos em suas pescarias.

Esse é o ambiente onde o carioca é criado.

South zone of Rio de Janeiro

South zone is the geographic region of the city of Rio de Janeiro located between the massif of Tijuca, the Atlantic Ocean and the Bay of Guanabara. It is composed mainly by neighborhoods that are located:

· in the Atlantic Ocean fringe: São Conrado, Vidigal, Leblon, Ipanema, Copacabana and Leme;
· the neighbourhoods of Lagoa Rodrigo de Freitas, Jardim Botânico, Gávea, Cosme Velho, Laranjeiras, Humaitá, Catete that aren't bordering by the sea;
· and neighborhoods limited by Guanabara Bay: Botafogo, Flamengo, Urca and Glória

In this region are the main beaches and hotels of the city. There are too, the Lagoa Rodrigo de Freitas (Rodrigo de Freitas Laggon), the Parque Nacional da Tijuca (National Park of Tijuca, the greatest forrest in urban region of the world), the Morro do Pão de Açúcar (Hill of Sugar Loaf), with its cable car (the so-called "Sugar Loaf Tram"), the Corcovado, where lies the famous statue of Cristo Redentor (Christ Redeemer), as well as other natural wonders and tourist attractions. Is the noblest and richest region of the city, being visited by thousands of tourists coming from other Member States and from various parts of the world during the entire year.

The development of the South zone of Rio de Janeiro was motivated by the arrival of the King D.João VI and his Portuguese court in 1808, when the city's population grows from 60,000 to 500,000 inhabitants. The Court preferred to follow the North direction towards São Cristóvão and Tijuca, while the diplomatic corps and the British chose the South zone, where there were only fishermen's villages.

The people born in Rio de Janeiro city are called carioca. The cariocas of South zone are different from average of Brazilians, being relaxed and playful. For them the beach is a lifestyle, whose fashion and culture spread through the rest of the country.

The cariocas loves to stay on the beach without doing anything, sunning, talking with the friends, drinking a cold beer or coconut water, refreshing every hour at sea or practicing some beach sport.

There are many beach sports. We have the footvolley and the beach tennis, sports invented by cariocas. The first is a game of beach volleyball performed with the feet and head. The second is a kind of tennis game played with racquets entirely made of wood and a rubber ball. We also have volleyball, beach soccer, "altinho", body board and surf.

After the beach is common the carioca put a t-shirt and shorts and stop in various bars to take some drinks and appetizers. Almost overnight, cariocas goes to lunch at home or in the many restaurants scattered throughout the South zone of the city.

At night, the cariocas goes at some bar to take drinks and to continue the conversation with the friends.

The nature of the Rio make the city lush and beautiful, with its green mountains of tropical forest, rocky outcrops, which seem to emerge from within the sea, and its beaches of white sand.

Many Brazilians think that carioca doesn't work, but the reality is that it works and it works enough to keep the State and city in the category of second largest economies in the country.

According to some beach "philosophers", the important thing is to program your life and be fast in its activities to left time to enjoy the beach. It is common, for example, young people going to surf with the sunrise to later go to school or bring a suit to work. Already, on weekends is sacred, is all day at the beach.

For the carioca more attentive, the transformations in the nature of the city can determine also the times of the year. There is a time when the amendoeira (called almond tree) change the colors of their leaves, creating an artificial atmosphere of autumn in full heat of a tropical region.

There is also the time when the Sabiá Laranjeira (a bird) breeds singing with joy and welcoming a new generation that is approaching. Its singing was immortalized by Machado de Assis in his work, when said "my land has palm trees where sing the sabiá, the birds that here singing don’t singing like there".

Or the time when the ipês trees flourish, spotting the green forest of yellow or pink. Or the time that abound the sword fish in Arpoador, with its shining silvery when they are taken from the sea by dozens of fishermen who run to the place. Or the times of mullets in winter with their yummy roe to be enjoyed fried, seasoned only with lemon, to accompany a caipirinha or a cold beer. Or even the time of the sea swallows (called thirty cents), passing through the beaches in their annual migration. Or the penguins that come swimming in cold sea currents and exhausted end up landing on the coast of the State of Rio.

The coastline of Rio de Janeiro has many seabirds. Every day from early morning, comes from the archipelago of Cagarras a huge flock of frigates, which is gliding above the beaches looking for food and taking advantage of the thermal currents. Along the shore are flying many gulls and atobás looking for fish, giving precise dives in their fisheries.

This is the environment where the carioca is created.

                                                  Enseada de Botafogo e o Pão de Açúcar.
 

Praia do Leblon, Morro Dois Irmãos, Praia de São Conrado e Pedra da Gávea.


Praia de São Conrado.

Praia de Ipanema.


Praia de Copacabana


Lagoa Rodrigo de Freitas, Jóquei Clube e ao fundo bairros de Ipanema e Leblon.


Marina da Glória no Aterro do Flamengo e Praia do Flamengo

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Arquivo Nacional (National Archive)

Foi criado em 1838, com o nome de Arquivo Público do Império, tem como objetivo guardar os documentos públicos dos poderes legislativo, judiciário e executivo. Em 1893, passou a denominar-se Arquivo Público Nacional e, em 1911, muda sua denominação para Arquivo Nacional.

Depois de transferir várias vezes sua localização, passou a ocupar, em 1985, sua atual sede, num dos edifícios da antiga Casa da Moeda, na Praça da República.

O Arquivo Nacional tem um acervo imenso da memória do país, constituído por um acervo cartográfico mundial e nacional, que abrange os séculos XVIII a XX, um acervo icnográfico, incluindo fotografias, cine jornais, documentários e filmes, um acervo sonoro, composto por mais de 11 mil itens, e o acervo de documentos textuais dos poderes legislativo, executivo e judiciário, começando com os arquivos vindos com D. João VI, em 1808, até os dias de hoje.

Endereço: Pça. da República, 173 – Centro
site: http://www.arquivonacional.gov.br/

English version: National Archive

Was created in 1838, with the name of the Public Archive of Empire, aims to save memory of public documents of the legislative, executive and judiciary. In 1893, change its name to Public National Archive and, in 1911, change its name to National Archive.

After transferring several times their location, went to occupy, in 1985, its current headquarters, in one of the buildings of the oldest Money House, in Republic square (downtown).

The National Archive has an immense memory’s collection of Brazil, consisting of a cartographic collection, national and world-wide that spans the centuries XVIII to XX, a iconographic collection, including photos, cine newspapers, documentaries and movies, a sound collection, composed of more than 11 thousand items, and the collection of textual documents of legislative, executive and judiciary, starting with the files coming with D. João VI in 1808, until the present days.

Address: Pça. da República, 173 – Centro
site: http://www.arquivonacional.gov.br/





terça-feira, 1 de novembro de 2011

Quinta da Boa Vista

A Quinta da Boa Vista localiza-se no bairro de São Cristóvão, na cidade do Rio de Janeiro.

A tualmente, constitui um parque público de grande valor histórico. Na área da Quinta da Boa Vista localizam-se o Museu Nacional de História Natural, instalado no local do antigo Palácio Imperial, o Museu da Fauna, o Jardim Zoológico do Rio de Janeiro, o Restaurante da Quinta da Boa Vista e a Casa da Marquesa dos Santos.

Histórico:

Quando da chegada da Família Real de Portugal ao Brasil em 1808, a Quinta pertencia ao comerciante português Elias Antônio Lopes, que havia feito erguer, por volta de 1803, um palacete sobre uma colina, da qual se tinha uma bela vista da baía de Guanabara, o que deu origem ao atual nome de Quinta da Boa Vista. Elias, em troca de compensações, doou sua propriedade ao Príncipe Regente D. João (mais tarde Rei D. João VI), que decidiu transformá-la em Residência Real.

À época, a área da Quinta ainda estava cercada por mangues e a comunicação por terra com o centro da cidade era difícil. Mais tarde, os trechos alagadiços foram aterrados e os caminhos por terra aprimorados.

Para acomodar a Família Real, o palacete original, mesmo sendo vasto e confortável, necessitou ser adaptado. Entretanto, a reforma mais importante iniciou-se à época das núpcias do Príncipe D. Pedro com Maria Leopoldina da Áustria (1816), estendendo-se durante 5 anos. Durante a reforma, que transformou o edifício num magnífico palácio em estilo neoclássico, foi instalado um portão monumental em sua entrada, que hoje é o portão da entrada principal do Jardim Zoológico.

Em 1822, com a Independência do Brasil, D. Pedro I, que já residia no Paço desde 1817, transformou o palácio em residência imperial. Ali nasceram a futura rainha de Portugal, D. Maria II (1819) e o futuro imperador D. Pedro II (1825). Também faleceu ali a Imperatriz D. Leopoldina, de parto (1826).

No Paço nasceu ainda , em 1846, a Princesa Isabel, filha de D. Pedro II com D. Teresa Cristina, que assinou em 1888, a Lei Áurea, acabando com a escravidão no Brasil.

Junto à entrada principal da Quinta existe o palacete em que viveu Domitília de Castro e Canto Melo, a Marquesa de Santos, amante favorita do Imperador D. Pedro I, que a presenteou com este imóvel e com quem teve vários filhos. Conta a lenda que existia um túnel que ligava o Paço a este casarão, mas ninguém nunca achou sua entrada.

Com a Proclamação da República, a Quinta sediou os trabalhos da Assembléia Nacional responsável pela Constituição Brasileira de 1891. Em 1892, o diretor do Museu Nacional, conseguiu que a instituição fosse transferida do Campo de Santana (atual Praça da República) para o Palácio. Com o advento da República, o Palácio foi desprovido de suas características internas originais, que foram destruídas ou vendidas.

O antigo Palácio Imperial era também conhecido como Paço de São Cristóvão ou Palácio de São Cristóvão)

Atualmente

O Museu Nacional é administrado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, sendo a mais antiga instituição científica do Brasil e o maior museu de história natural e antropológica da América Latina. Foi criado por D. João VI em 1818, e conta, entre suas principais atrações, com fósseis e esqueletos de dinossauros, múmias egípcias, meteoritos e muitos objetos usados por civilizações primitivas.

Endereço: Quinta da Boa Vista, São Cristóvão – CEP 20940-040. Rio de Janeiro, RJ. Brasil. – Tel. (21) 2562-6900.
Informações: museu@mn.ufrj.br

O Restaurante da Quinta da Boa Vista está localizado na antiga capela do palacete, tendo parte de seu mobiliário original intacto e objetos do século 18, na sua decoração. Fica situado quase na entrada do Jardim Zoológico e funciona diariamente das 10h às 18h, em ambiente ao ar livre ou com ar condicionado. Tel: 2589-4279 / 2589-6551.

O atual Jardim Zoológico do Rio de Janeiro foi criado em 1945, sendo instalado num parque arborizado de 138 mil m2, nos fundos da Quinta da Boa Vista. Abriga uma grande variedade de mamíferos e aves, sendo a sua coleção de aves uma das maiores do Mundo. Em 1985 foi transformado numa fundação, a Fundação RIOZOO, que criou em 2005 o Museu da Fauna.

Além do Jardim Zoológico, o parque da Quinta, é administrado pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.


English version: Quinta da BoaVista

The Quinta da Boa Vista is located in the neighborhood of São Cristóvão, in Rio de Janeiro City.

Today the Quinta da Boa Vista, is a public park of great historical value. In the area of Quinta da Boa Vista are the National Natural History Museum, installed on the site of the old Imperial Palace, The Museum of Fauna, the Zoological Garden of Rio de Janeiro, the Quinta da Boa Vista Restaurant and the Marquise of Santos’ House.

History:

When the arrival of the Royal Family of Portugal to Brazil in 1808, the Quinta’s owner was a trader portuguese named Elias Antônio Lopes, who had erect, around 1803, a mansion on a hill, which had a beautiful view of the Guanabara Bay, which gave origin to the current name of Quinta da Boa Vista (Good View House). Elias, in exchange for compensation, donated his property to the Prince Regent D. João (later King D. João VI), who decided to turn it into a royal residence.

At the time, the area of Quinta da Boa Vista was still surrounded by mangroves and communication by land with the downtown was difficult. Later, the swampy snippets were grounded and the paths for improved land.

To accommodate the Royal family, the original mansion, even being wide and comfortable, needed to be adapted. However, the most important reform was initiated at the time of the wedding of Prince D. Pedro with Maria Leopoldina of Austria (1816), extending over 5 years. During the reformation, who transformed the building into a magnificent palace in neoclassical style, was installed a monumental gate on your main entrance, which today is the main entrance gate of the Zoo.

In 1822, with the independence of Brazil, D. Pedro I, who already resided in the Palace since 1817, transformed the Palace into the imperial residence. There were born the future Queen of Portugal, D. Maria II (1819) and the future second emperor of Brazil D. Pedro II (1825). Also died there the Empress D. Leopoldina, of childbirth (1826).

In Paço (Palace) also was born in 1846, the Princess Isabel, daughter of D. Pedro II with D. Teresa Cristina, who signed in 1888 the Lei Áurea, ending slavery in Brazil.

Near the main entrance of the Quinta exists the mansion where lived Domitília de Castro e Canto Melo, the Marquise of Santos, favorite lover of Emperor D. Pedro I, who presented him with this property, and with whom he had several children. Exist a legend that there was a tunnel that linked the Palace to this House, but nobody ever thought your entry.

With the proclamation of the Republic, the Quinta hosted the work of the National Assembly responsible for the Brazilian Constitution of 1891. In 1892, the Director of the National Museum, was transferred this institution from the Field of Santana (today Praça da República – Republic square) into the Palace. With the advent of the Republic, the Palace was devoid of its original internal features, which were destroyed or sold.

The old Imperial Palace was also known as Paço de São Cristóvão or Palace of São Cristóvão

Currently

The National Museum is administered by the Federal University of Rio de Janeiro, being the oldest scientific institution of Brazil and the largest Museum of natural history and anthropological of Latin America. Was created by D. João VI in 1818, and counts among its main attractions, with fossils and dinosaur skeletons, Egypt mummies, meteorites and many objects used by primitive civilizations.

Address: Quinta da Boa Vista, São Cristóvão-CEP 20940-040. Rio de Janeiro, RJ. Brazil. – Tel. (21) 2562-6900.
Information: museu@mn.ufrj.br

The Quinta da Boa Vista Restaurant is located in the old chapel of the mansion, having part of its original furniture and objects of the 18 century intact in its decoration. It is situated almost at the entrance to the Zoo and is open daily from 10:0 to 6:0 pm. Tel: 2589-4279/ 2589-6551.

The current Zoo of Rio de Janeiro was created in 1945, being installed in a wooded park of 138 thousand m2. It have a large variety of mammals and birds, and its collection of birds is one of the largest in the world. In 1985, was transformed into a Foundation, RIOZOO Foundation, which created in 2005 the Museum of Fauna.

In addition to the Zoo, the Quinta’s Park, is administered by the city of Rio de Janeiro.

Museu Nacional / antigo Paço Imperial da Quinta (National Museum)


Restaurante da Quinta da Boa Vista (Quinta da Boa Vista restaurant)

Parque da Quinta (Quinta Park)


Portão de Entrada do Jardim Zoológico (Main Entrance Gate of Zoo)
Jardim Zoológico (Zoo)
Estátua de Diana Caçadora (Hunter Diana estatue)

Alguns animais do zoológico (some animals of zoo)

Casa da Marquesa dos Santos (Marquise of Santos Mansion)