quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

PARQUE NACIONAL DA TIJUCA / FLORESTA DA TIJUCA

O Parque Nacional da Tijuca, verdadeiro oásis dentro da cidade do Rio de Janeiro, é uma Unidade de Conservação Federal composta pelos setores Floresta da Tijuca, Serra da Carioca, Pedra Bonita/Pedra da Gávea e Pretos Forros/Covanca.
A - Foresta da Tijuca; B - Serra da Carioca; C - Pera Bonita / Pedra da Gávea; D - Pretos Forros / Covanca





Como chegar na Floresta da Tijuca

Entrada na Praça Afonso Vizeu, no Alto da Boa Vista: acesso pela Estrada do Alto da Boa Vista, tanto vindo da Tijuca (pela Av. Edson Passos) quanto da Barra da Tijuca e do Itanhangá (pela Estrada das Furnas).

A Cachoeira das Almas, local liberado para banho, fica a aproximados 3 km da entrada do Parque

Preço: a entrada é gratuita.

Funcionamento: todos os dias, das 8h às 17h (até 18h no horário de verão)

Atrações:

Açude da Solidão

Localizado no antigo Lago dos Porcos Selvagens (caititus), o açude foi construído no Sítio da Solidão, propriedade do Barão do Bom Retiro, no século XIX. Em 1944, foi reformado e transformado em lago, recebendo paisagismo de Roberto Burle Marx durante a administração Castro Maya. Em 2000, o açude foi dragado e passou por melhorias que se fizeram necessárias em virtude de assoreamento, decorrente das fortes chuvas de 1996.



Capela Mayrink

A Capela Mayrink foi construída pelo Visconde Antônio Alves Souto, em 1850, com o nome de N. S. de Belém. Posteriormente chamada de N.S. do Carmo, a capela passou a ser conhecida pelo nome atual em 1896, quando vendida ao Conselheiro Francisco de Paula Mayrink. Grandes cópias de telas pintadas por Portinari estão expostas nesta capela.



Cascatinha Taunay

Exuberante queda d'água com 30 metros de altura, a Cascatinha Taunay encanta todo e qualquer visitante, mesmo os assíduos frequentadores do parque. Considerada um dos pontos turísticos que melhor retrata a Floresta da Tijuca, recebeu esse nome em homenagem ao pintor francês Nicholas Antoine Taunay.
 


Centro de Visitantes

Inaugurado em 2001, abriga a Biblioteca Alceo Magnanini, especializada em Meio Ambiente, além de auditório, sala de vídeo, exposição permanente, coordenações de Uso Público, Cultura e Educação Ambiental (NEA e CEAMP). Neste centro são fornecidas informações, distribuídos folhetos, montadas exposições temporárias e realizados eventos culturais, workshops, palestras e oficinas.

Lago das Fadas

O Lago das Fadas, nome dado pelo segundo administrador da Floresta, o Barão d' Escragnolle, teve paisagismo original de Glaziou e situa-se num antigo charco que foi represado e restaurado pelo arquiteto Vladimir Alves de Souza em 1944.

Mirante do Excelsior

Localizado no término da Estrada do Excelsior, de onde se descortinam vistas para a vertente sul, centro e norte do PNT, o mirante foi construído na gestão do Barão d'Escragnolle (1874-1887), e situa-se a 4,556 km da entrada. Pátio com bancos, contornado por guarda-corpo, foi reformado entre os anos de 1943 e 1947, duranet a gestão Castro Maya. O nome Excelsior renda uma homenagem ao romance homônimo de Longfellow.

Pico da Tijuca

O Pico da Tijuca é o ponto mais alto do Parque Nacional da Tijuca, com 1.022 metros de altitude. Acessível por trilha ou escalada, seu platô permite observação da cidade em 360º, tornando-o uma referência carioca na prática do montanhismo.


Pico do Papagaio

 Localizado na vertente oeste do Maciço da Tijuca, seu cume possui 989 metros de altitude e é um dos picos mais frequentados do Parque. Seu nome advém de sua semelhança com um bico de papagaio e do seu cume é possível vislumbrar uma das mais fantásticas vistas da cidade, destacando-se as praias da Barra e Recreio, com toda a baixada de Jacarepaguá ao fundo.


Restaurante A Floresta

Antiga senzala que abrigava os escravos do cafeicultor Midosi e do Major Archer, após reforma realizada em 1944, ficou conhecida como o restaurante A Floresta. Próxima à estrutura estão as famosas Ruínas do Midosi e as fontes do Midosi e do Archer.


Sede do Parque

Conhecido como Barracão, esta edificação em alvenaria, estilo colonial, foi construída no século XIX para ser a casa de caudelaria da fazenda do Conde Gestas. Mais tarde, pertenceu ao Barão de Mesquita e, posteriormente, abrigou os trabalhadores assalariados do Major Archer. Ao longo do século XX foi escola, residência e escritório de Castro Maya entre os anos de 1943 e 1947. Em 1992 foi sede provisória do Museu do 1º Ciclo do Café e, em 1997, passou a ser sede do Parque Nacional da Tijuca.


Outras imagens do Parque:

Entrada (Entrance)



Quatis
 Macacos Prego
 Cotia
 Tucano


TIJUCA National Park / TIJUCA FOREST/
The Tijuca National Park, a true oasis within the city of Rio de Janeiro, is a Federal conservation unit composed by the sectors: Tijuca Forest, Serra da Carioca, Pedra Bonita/Pedra da Gávea and Pretos Forros/Covanca.

How to get to Tijuca National Park/ Tijuca Forest

Entrance of the Praça Alfonso Vizeu, in Alto da Boa Vista: access by road of Alto da Boa Vista, coming from Tijuca neighborhood (AV. Edson Passos) and from Barra da Tijuca and Itanhangá (Furnas road).

The Cachoeira das Almas, released for bathing, is approximated 3 km from the entrance of the Park

Price: admission is free.

Operation: every day, from 8:0 am to 5:0 pm

Attractions:
Açude da Solidão
Located in the old Lake of Wild Pigs, the dam was built on the Site of Solitude, property of Baron of Bom Retiro, in the 19th century. In 1944, was renovated and transformed in Lake, getting Roberto Burle Marx landscaping during Castro Maya's administration.
Mayrink Chapel
The Mayrink Chapel was built by the Viscount Antonio Alves Souto, in 1850, under the name of Our Lady of Belem (N. S. de Belém). Later called N.S. do Carmo, the chapel became known by its current name in 1896, when sold to Counselor Francisco de Paula Mayrink. Large copies of painted canvas by brazilian famous painter Portinari are exposed in this Chapel.
Cascatinha Taunay
Lush waterfall with 30 meters high, the Cascatinha Taunay enchants any visitor, even the regulars park goers. Considered one of the points of interest that best portrays the Tijuca forest, was named in honor of the French painter Nicholas Antoine Taunay.
Visitor Center
Opened in 2001, houses the library Alceo Magnanini, specializing in Environment, auditorium, video room, permanent exhibition, coordination of public use, culture and environmental education. In this Center are provided information, distributed folders, erected temporary exhibitions and cultural events, workshops and lectures.
Lago das Fadas (Fairies Lake)
The Lake of the Fairies, name given by the second forest administrator, Baron d'Escragnolle, had an original landscaping of Glaziou and is situated in an old everglade that has been dammed and restored by architect Vladimir Addison in 1944.
Mirante do Excelsior
Located at the end of the Excelsior road, where you see views of the South, Center and North of the Tijuca National Park, the Observatory was built in the management of the Baron d'Escragnolle (1874-1887), and is located at 4.556 km from the entrance. The name Excelsior income a tribute to the novel of the same name by Longfellow.
Pico da Tijuca
The Pico da Tijuca is the highest point of the Tijuca National Park, with 1,022 metres above sea level. Accessible by trail or climbing, allows a 360o observation of the Rio de Janeiro city, It is a reference in Rio from practitioners of mountaineering.
Pico do Papagaio
Located on the West side of the Tijuca massif, your peak has 989 meters above sea level and is one of the most frequented peaks of the Park. Its name comes from its resemblance to a nib of Parrot and from your peak you can see one of the most fantastic views of the city, including the Barra da Tijuca and Recreio dos Bandeirantes beaches, with all the region of Jacarepaguá in the background.
Forest Restaurant
Former by old slave rooms of the property from the coffee producers Midosi and Major Archer. After a reform held in 1944, became known as the Forest Restaurant. Next to your structure are the famous ruins of the Midosi and the springs of the Midosi and the Archer.
Park Headquarters
Known as the Barracão, this building, in colonial style, was built in the 19th century to be the home of the Earl's farm stable Gestas. Later, belonged to Baron de Mesquita and subsequently housed employees of Major Archer. Throughout the 20th century was school, residence and Castro Maya's Office between 1943 and 1947. In 1992 was provisional headquarters of the Museum of the 1st cycle of the coffee and, in 1997, became the seat of the Tijuca National Park.

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